A ARTE DO ENTRETENIMENTO EM NOSSAS VIDAS
14:35:00
Como
diria a música dos Titãs, “Comida”, nós não queremos só comida, queremos
diversão e outras infinidades de desejos. Mas unir a comida e o entretenimento
em um programa de televisão resultou em uma das minhas diversões favoritas, que
é assistir ao programa Master Chef Brasil. Apresentado pela jornalista Ana
Paula Padrão e pelos jurados: Henrique Fogaça, Paola Carosella e Érick Jacquin.
Uma competição culinária, onde a alegria e tristeza andam de mãos dadas aos
telespectadores, já que é imprevisível o rumo que este jogo pode tomar.
Não
considero o programa uma serie/seriado, mas acompanho assiduamente, e acabo me
comportando como se fosse um.
O
poder em nossas vidas que o entretenimento possui é tamanho, que quando menos
esperamos, acabamos nos tornando mais um participante, ficamos repetindo frases
e gírias típicas do que assistimos. Imitamos os trejeitos, começamos a
segui-los nas redes sociais, procuramos saber mais da vida particular,
acompanhamos os trabalhos. Traduzindo, viramos fãs. Assim a diversão acaba
realmente nos tocando. Ela Sai da T.V e acaba fazendo parte da nossa vida.
Mas
nem tudo são só rosas, ou melhor dizendo, trazendo para perto o linguajar do
Master Chef, nem tudo sai como um prato perfeito, onde o gosto combina com a
apresentação da comida. Os caminhos das series, ou programas, podem, e
normalmente seguem, caminhos tortuosos, dos quais ficamos aflitos. A exemplo no
Master Chef Brasil, quando quem admiramos é eliminado do programa.
A
escolha de nossos favoritos, nem sempre é espontânea. As vezes demora, mas
quando acontece, é mágica. Ficamos fascinados com cada passo com que este
escolhe dar e também apreensivos com o final da possível trajetória.
Por
vezes, quando o programa não segue o caminho que gostamos, temos três opções, e
essas são: aceitar o ocorrido, parar de assistir (o que de fato muitas vezes
acontece), ou continuar acompanhando para ver o que irá acontecer.
Hoje o
que me motivou a escrever foi a saída de uma participante, que eu realmente
apreciava por toda sua delicadeza, carisma, talento (aparente) e poder de
liderança, Carla. Que foi julgada perante um prato de salmão, no qual seu peixe
estava no ponto certo, mas o acompanhamento estava mal executado.
Mas é como
diria Érick Jacquin, jurado:
Agora dentre as opções que me sobram
após este ocorrido, do qual eu não apreciei, continuam o gosto pela culinária,
logo acompanharei os próximos episódios até porque tenho um outro favorito para
ganhar o programa, que é o Lucas Furtado. Estou cruzando os dedos, para que
este enredo termine com o “protagonista” merecido.
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