Papo certo, cervejas importadas e um filme
escolhido a dedo. A cama espaçosa era um convite, após a leve embriaguez sortida
de gargalhadas. A noite estava com a brisa que faziam os pelos se arrepiarem em
horas inesperadas. Você recosta sua cabeça em minhas pernas, aceito e ainda lhe
dou uma lambida no pescoço. Os olhares se cruzam e me vi sem uma peça de roupa em segundos.
Você, vestido, brincou com meus pés e não deixava te tocar. Meus braços foram amarrados por uma gravata e assim me virou de bruços e colocou em prática uma massagem. Me untou de óleo e suas pesadas mãos percorreram por zonas inexploradas por mim. Gemi
e pedi que parasse, na esperança que realmente me desse um pouco de ar.
Desatou minhas mãos e decidiu tirar a própria roupa. Cada peça era retirada após safadezas que eu proferia. Estava entregue ao seu jogo. Cada parte do meu corpo pedia por você. Ambos nus, eu implorei que me
fodesse. Você me virou de 4 e então eu esperei por alguns segundos que
procederam da seguinte ruidosa sentença: broxei.