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sexta-feira, 24 de junho de 2016

COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ

Vai ter resenha? SIMMMM. Com spoiler? Talvez. Mas calma, senta aí que algo de bom você vai aprender ou reconhecer lendo esta singela resenha sobre o filme: “Como Eu Era Antes De Você”.



O filme conta a história de uma leve garota com gostos excêntricos quanto as suas vestimentas, Louisa Clarck, que passava, juntamente com sua família, por problemas financeiros. Desesperada, procura por emprego e consegue o de uma “cuidadora” de um tetraplégico, Sam Claflin, ranzinza como um velho, e muito rico para sua jovem idade. Assim, dentro desta convivência, nasce um amor, capaz de tudo, ou quase.

Para saber mais ou você lê o livro (devia ter feito isso, antes mesmo de assistir ao filme) ou paga para assistir ao filme. Porém alguns pontos, de minha livre interpretação, me fizeram vir a este blog e contar aos sete ventos o que aprendi. Porque muitas vezes eu precisava ler o que vou escrever e não havia em lugar algum isto.

Primeiro ponto. Somos os seres dos julgamentos. O povim que gosta de julgar. “Este menino está magro demais, aquele muito malvestido, fulano envelheceu né”. Somos compostos de exterior, aparências, e interior, que são nossos sentimentos, pensamentos...

Em nossa sociedade as aparências contam, mas eu insisto em acreditar que o que nós realmente somos, conta muito mais. É aquela velha história, moço bonito e elegante, de boca fechada. Ou a patricinha fina, rica, bem vista e sem amigos. Louisa vem nos mostrar isso, somos mais do que uma aparência.

Outra questão é a da dor. Esta que afeta ricos e pobres, bonitos e feios. A todos. Epicuro, estudioso, afirma que nós não devemos apenas ter prazeres para obtermos a felicidade. Que nós devemos enfrentar a dor sim, respeita-la, esperar o tempo de cicatrização, se conscientizar para que assim, aprendamos a lidar melhor com as circunstâncias da vida. Pois o grande erro é acreditar que a felicidade é constituída, apenas, de momentos bons. Os ruins precisam existir para que evoluamos também.


E por fim a última autoajuda do dia, aqui está. Existem pessoas que irão passar em sua vida e a moral da história dependerá apenas de você. Aquele namorado opressor e babaca que você teve aos 16 anos, apesar de ter te magoado muito e você não querer mais vê-lo, pode lhe dar algumas interpretações. A primeira é que você acredita que aquele relacionamento teve de existir para você perceber o que almeja para sua vida amorosa e segundo, viver remoendo e planejar uma vingança digna de aplausos. A decisão é sua, e a Khaleesi, quer dizer, Clarke, fez a dela.




Obs: aceito o livro de presente J

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